Ás vezes há coisas que falando delas, não vão ajudar nada.
Tenho consciência de que as dúvidas, os pensamentos por vezes não ajudam nada.
Tu que sempre me viste forte e nada frágil.
Percebo as mulheres quando dizem que os homens não valem nada, de facto não me revejo nessa espécie reles, jocosa, que apenas se preocupa consigo, o seu próprio ego, o seu próprio umbigo.
Sou de uma franja de homens que respeitam as relações. Não interferimos.
Não me revejo nessa espécie balofa que se esconde, que se esguia como a serpente, que pôe veneno mas é cobarde.
São esses em quem eu não confio.
São esses que se escondem que rodeiam, que procuram.E que existem.
Não me obriguem a sentir novamente o gosto da vitória amarga, quando olhando-vos olhos nos olhos apenas emitem o silêncio próprio dos cobardes.
Que gaguejam, que emitem grunhidos.
Não me obriguem a fazer tudo outra vez, porque desta vez eu não quero.