Terça-feira, 3 de Julho de 2007

Confissão II...

 
Ás vezes há coisas que falando delas, não vão ajudar nada.
 
Tenho consciência de que as dúvidas, os pensamentos por vezes não ajudam nada.
Tu que sempre me viste forte e nada frágil.
 
Percebo as mulheres quando dizem que os homens não valem nada, de facto não me revejo nessa espécie reles, jocosa, que apenas se preocupa consigo, o seu próprio ego, o seu próprio umbigo.
 
Sou de uma franja de homens que respeitam as relações. Não interferimos. 
Não me revejo nessa espécie balofa que se esconde, que se esguia como a serpente, que pôe veneno mas é cobarde.
 
São esses em quem eu não confio.
São esses que se escondem que rodeiam, que procuram.E que existem.
 
Não me obriguem a sentir novamente o gosto da vitória amarga, quando olhando-vos olhos nos olhos apenas emitem o silêncio próprio dos cobardes.
Que gaguejam, que emitem grunhidos.
Não me obriguem a fazer tudo outra vez, porque desta vez eu não quero.
sinto-me: Raiva dos cobardes
música: Cada verme traz um punho, Francisco Naia

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